domingo, 13 de fevereiro de 2011

Jogo de lado

Sinto meu sangue correndo mais rápido
Meus olhos fecham e os dedos param
Minha mente vai à outros cantos do mundo
Onde consigo ver aqueles olhos acolorados
[ao meu lado
O estômago tece reclamações violentas
Tento focar nas letras, mas o suor me distrai
A brasa da esperança queima meus dedos
Não há mais nada para queimar, tudo virou fumaça

Ela me deixou só, nem um último beijo
Nem um filme ao meu lado , convite rejeitado
Dúvidas, caos, não consigo entender
Juro que tentei, ainda tento agora...
Se não está bom, por que não tem fim?
Porque recusar meu sim que espero tanto?
É um fardo meu esses seus olhos
Juro que tentei, mas desistir de te esquecer

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