quinta-feira, 26 de março de 2009

poema de meu ébrio e egoista amor

Ébrio em meu cenáculo
ecloem pensamentos inoportunos,
deveras doce, deveras apaixonado.
Eruptam-se de minha boca palavras
não sei o que sai, sei apenas que é verdade.
No ergastolo de minha mente prendo-me.
Minoro-me perto dela.
Indubitável é meu amor, platônico também.
Minha dama, minha musa, faz que não entende
Não emporta-se comigo, importa-se somente comsigo
Não vê meu amor tão escrachado .
Não preocupa-te menina , não atormente-se
Preucupa-te apenas em me ouvir
em me sentir
Preocupa-te em reconhecer meu amor
para que eu possa amar-te e fazer-te feliz .
Sabemos todo que ele não é merecedor do teu amor
Faça-me este favor, faça-te este favor
Não repita jamais por favor tal sacrilégio que meu asco desperta.
Tão rara beleza q fora desperdiçada com tal normalidade anormal.
Tua tão bela face
Teu corpo perfeito
mesmo com os defeitos
Beleza nos teus mistérios
Melancolia disfarçada de ironia
Seus olhos rogam por amor.
Por favor minha bela musa,
deixe-me dar-te esse amor
deixe-me olhar de perto tua melancolia disfarçada
Me ajuda que eu te ajudo a ser feliz,
deixe-me ser teu namorado.

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