"Psicopata é um indivíduo clinicamente perverso, e que tem personalidade psicopática. Psicopata é uma pessoa com distúrbios mentais graves, caracterizado por um desvio de caráter, ausência de sentimentos, frieza, insensibilidade aos sentimentos alheios, manipulação, egocentrismo, falta de remorso e de culpa para atos cruéis e inflexibilidade com castigos e punições."
Define muito bem.
domingo, 30 de dezembro de 2012
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
domingo, 11 de novembro de 2012
Batalha perdida
Não aceita minha cerveja
Julga a sorte dos derrotados
Tanto quanto eu
Desprezo meus aliados
Não aceita minha carona
Passa no limiar da calma
Abafada pelo som
Do barulho de quem ama
Não aceita o meu beijo
Vira os olhos e não fala nada
Espera calma uma saída
O desejo se apaga nas palavras
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
fim
Agora é como se eu tivesse quebrado a corrente
A liberdade que eu busquei nem é tão bonita
Então é isso, é tempo de encarar realidade
Desistir das flores da primavera
E Procurar o outono .
A algema imposta pela esperança
Esta finalmente jogada no chão da realidade
O chão é frio...
Desabei junto com ela
Mas me levanto aos poucos
não há nada que o tempo não cure,
Talvez só um coração quebrado.
Cansei de mendigar atenção
De olhares vazios
Ou pior, penosos
Cansei de despedidas na chuva
De viagens mais longas que estadias
E de noites frustradas
Cansei dos planos
Da música, sei lá
Cansei de tudo,
Cansei de tentar
E do cansaço desfez-se a covardia
De olhar tudo e não enxergar
É meio triste ver depois de tanto tempo cego
O fim de um sonho
E tudo que tenho pra lembrar são pés unidos
As fotos permanecem vazias...
Então lembro da cegueira
Da falta de imagens
Do som cansado das teclas batendo
Já é tarde,
Perdi o sono, não queria acordar.
Não me servem filmes nem remédios
Você provavelmente dorme
Na mesma cama
Do mesmo jeito
É impossível não lembrar da poesia
Viro mais uma dose,
Corto o choro,
Espero o tempo curar
A liberdade que eu busquei nem é tão bonita
Então é isso, é tempo de encarar realidade
Desistir das flores da primavera
E Procurar o outono .
A algema imposta pela esperança
Esta finalmente jogada no chão da realidade
O chão é frio...
Desabei junto com ela
Mas me levanto aos poucos
não há nada que o tempo não cure,
Talvez só um coração quebrado.
Cansei de mendigar atenção
De olhares vazios
Ou pior, penosos
Cansei de despedidas na chuva
De viagens mais longas que estadias
E de noites frustradas
Cansei dos planos
Da música, sei lá
Cansei de tudo,
Cansei de tentar
E do cansaço desfez-se a covardia
De olhar tudo e não enxergar
É meio triste ver depois de tanto tempo cego
O fim de um sonho
E tudo que tenho pra lembrar são pés unidos
As fotos permanecem vazias...
Então lembro da cegueira
Da falta de imagens
Do som cansado das teclas batendo
Já é tarde,
Perdi o sono, não queria acordar.
Não me servem filmes nem remédios
Você provavelmente dorme
Na mesma cama
Do mesmo jeito
É impossível não lembrar da poesia
Viro mais uma dose,
Corto o choro,
Espero o tempo curar
terça-feira, 23 de outubro de 2012
mudar
Quase não me lembro das tardes
As mais vazias da região
Quase lembro de alguma coisa,
Mais uma mentira
Deve ser porque ela não liga
She just don't fucking care
She just don't care
don't care...
Ela tem aquele olhar que não conta nada
Esperam um personagem que não existe
Ela não liga muito pra isso,
Quem sabe até ligue um pouco
Mas jamais irá admitir
Vamos ao outro lado da rua
Nada muda.
Na semana seguinte permanece igual
Talvez não igual, mas nada mudara.
Talvez a inércia seja tanta
Que não consigam andar
Mas seus passos,
Cada vez mais calmos
Decidiram parar.
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