E na imensidão dos olhos azuis
A flor desperta do sono
Sem medo algum de ser feliz
Com palavras gemidas
Andar trôpego de verdades
Diz-me se és tu alguém de bem!
Grita aos olhos tristes da dança
Que esse tango não danças mais
A noite é fria nos trópicos
Te abraço como deveria ser
E a fumaça percorre um caminho contrário
Há sempre o risco de se perder
Para morrer basta viver
Garantias não são sérias
Me protegeria, se eu fosse você
sábado, 20 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Mentiras
Não me entenda mal, não sou o que parece
Mentiras escritas em papéis sujos
Manchas de vinho em cadernos enrugados
As palavras maquiam o rosto sujo
Palavras frágeis que transpiram medo
Um quarto esfumaçado sem nada pra fazer
Um copo vazio, que preencho com uisque
Um Corpo cansado que cambaleia triste
Desculpa, mas é tudo mentira
Escárnio sem noção alguma
Ressaca maldita de noites úmidas
Não faz sentido, assim atirado sem perdão
Não, eu sei que não...
Quem disse que a vida tem razão?
Mentiras escritas em papéis sujos
Manchas de vinho em cadernos enrugados
As palavras maquiam o rosto sujo
Palavras frágeis que transpiram medo
Um quarto esfumaçado sem nada pra fazer
Um copo vazio, que preencho com uisque
Um Corpo cansado que cambaleia triste
Desculpa, mas é tudo mentira
Escárnio sem noção alguma
Ressaca maldita de noites úmidas
Não faz sentido, assim atirado sem perdão
Não, eu sei que não...
Quem disse que a vida tem razão?
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Identidade falsa
Um perdido, não sabe o que quer
Perdoe as mentiras descaradas
Não ligue para este que vos fala
Já não sabe quem é, ou quem foi
Não sabe o que quer
Só sabe reclamar, atuar.
Mundo inventado
Perdido em sonhos falsos
Fugindo da realidade
Como quem foge do inferno falado
Cores falsas
Tranquilidade disfarçada
Ninguém sabe mais quem sou
A imagem no espelho não me diz nada
Identidade castrada
Maquiagem para sempre
As palavras tortas, distorcidas
Um herói falso
Que tenta mostrar-se
Mas nada sabe
"Perdoe-os Pai, eles não sabem o que falam"
Nunca souberam...
Perdoe as mentiras descaradas
Não ligue para este que vos fala
Já não sabe quem é, ou quem foi
Não sabe o que quer
Só sabe reclamar, atuar.
Mundo inventado
Perdido em sonhos falsos
Fugindo da realidade
Como quem foge do inferno falado
Cores falsas
Tranquilidade disfarçada
Ninguém sabe mais quem sou
A imagem no espelho não me diz nada
Identidade castrada
Maquiagem para sempre
As palavras tortas, distorcidas
Um herói falso
Que tenta mostrar-se
Mas nada sabe
"Perdoe-os Pai, eles não sabem o que falam"
Nunca souberam...
Barco errado
Não entendo muito disso
É novo, inédito
Não morra pois quero eu morrer
Não sofra , quero eu sofrer
Sai correndo, não me segue
Vai tudo sair errado
Minhas velas fudidas não aguentam
O capitão está descompensado
Não quero estar do outro lado
Mudanças me confundem
As palavras são mais fáceis
O tempo foi tão rápido...
Por segundos não me destruo
Mas ele aqui, ficou parado
É novo, inédito
Não morra pois quero eu morrer
Não sofra , quero eu sofrer
Sai correndo, não me segue
Vai tudo sair errado
Minhas velas fudidas não aguentam
O capitão está descompensado
Não quero estar do outro lado
Mudanças me confundem
As palavras são mais fáceis
O tempo foi tão rápido...
Por segundos não me destruo
Mas ele aqui, ficou parado
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