sábado, 20 de agosto de 2011

Guerra dos olhos

E na imensidão dos olhos azuis
A flor desperta do sono
Sem medo algum de ser feliz
Com palavras gemidas
Andar trôpego de verdades
Diz-me se és tu alguém de bem!
Grita aos olhos tristes da dança
Que esse tango não danças mais
A noite é fria nos trópicos
Te abraço como deveria ser
E a fumaça percorre um caminho contrário
Há sempre o risco de se perder
Para morrer basta viver
Garantias não são sérias
Me protegeria, se eu fosse você

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