Uma vez caído
Ergue-se e caminha pelo deserto
Velhas cidades sombrias
Sofrendo torturas
Corrida pela vida
Novos olhos
Nova linha
Sorriu levemente
Linhas retas
Dor só minha
O filme passa lindo na frente
E eu ainda não senti o gosto do seu beijo...
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
Poesia do Fim
Enfim, é fim,
Que final para nós
Que sempre lutamos,
Nunca choramos...
Chegou sem perdão
Trouxe brigas
E solidão
Trouxe uma arma
Em cada mão
E as guitarras
Que longe gritavam
São agora trilha sonora
Como foi acabar assim?
Tão de repente,
Com filas de carros irritados
Sorrisos travados
E abraços chorados
Como acabar assim?
No meio do sim
Quando o sentimento
Finalmente chegou em mim
E chegou junto com o choro
Que veio na rede
Sem nem um último olho
Como pode uma parte
Ficar sorrindo
Enquanto outra
Está parindo
A dor sem fim
E sem sentido
Que acaba em pontas molhadas
E garrafas quebradas
Que grande ironia...
No fim ela tinha razão
E ele saiu correndo na direção
Que partiria seu coração
Sem palavras ditas
Sem conforto amigo
Escondendo em cada bar
Um pedaço da dúvida
E chorando para o sono
Esquecer do pesadelo
E não fugimos de nada
O fim sempre nos encontra
Não fingimos ser outros
A face exibia a dor:
O fim chegou!
E quando chega, recordamos,
Mudamos
Amanhã é diferente.
Ela falará, ele vai sorrir
E ela, vai partir...
Que final para nós
Que sempre lutamos,
Nunca choramos...
Chegou sem perdão
Trouxe brigas
E solidão
Trouxe uma arma
Em cada mão
E as guitarras
Que longe gritavam
São agora trilha sonora
Como foi acabar assim?
Tão de repente,
Com filas de carros irritados
Sorrisos travados
E abraços chorados
Como acabar assim?
No meio do sim
Quando o sentimento
Finalmente chegou em mim
E chegou junto com o choro
Que veio na rede
Sem nem um último olho
Como pode uma parte
Ficar sorrindo
Enquanto outra
Está parindo
A dor sem fim
E sem sentido
Que acaba em pontas molhadas
E garrafas quebradas
Que grande ironia...
No fim ela tinha razão
E ele saiu correndo na direção
Que partiria seu coração
Sem palavras ditas
Sem conforto amigo
Escondendo em cada bar
Um pedaço da dúvida
E chorando para o sono
Esquecer do pesadelo
E não fugimos de nada
O fim sempre nos encontra
Não fingimos ser outros
A face exibia a dor:
O fim chegou!
E quando chega, recordamos,
Mudamos
Amanhã é diferente.
Ela falará, ele vai sorrir
E ela, vai partir...
sábado, 26 de março de 2011
Revolta do bom

É vazio, sem nada para ser
Não quero isso pra mim
Não quero perder e achar bom,
Falar besteiras, viver de bolhas
Não há vida nessa busca de corpo
Onde vê-se o próprio umbigo,
Sem jamais se preocupar com o outro
Que está ao seu lado , fudido
Falar, é fácil, quero ver ser certo
Fugir dos problemas idiossincráticos
Que não te levam à nada
Mas elevam o ego...
Tentar usar o próximo,
Que esteve sempre ao seu lado
Ajudando os casos perdidos,
Advogado do Diabo
São seres raros esses
Que possuem bondade humana
Que nada esperam em troca
Quando há sempre moedas rolando
terça-feira, 22 de março de 2011
Se soir
Esterco
garrafas nuas, que brindam meu amor doentio
Sem pena nenhuma das bordas comidas por vermes
desse meu coração preto de gangrena de amor
Sem sorte alguma apenas dor disfarçada com fumo
que queima a garganta e sobe à mente fraca
Poeta indecifrável de versos sujos e mal lavados
que não sente mais essa dor mentirosa,
falta de ar
Faltam-me palavras para descrever essa tortura
Satine, viciada em amor de loucos e poucos
Satine, cortesã do amor desses tortos
Satine, Zahir das mentes loucas
Satine, Bruxa maravilhosa
Satine, essa noite?
Satine, para!
Satine!
...
Loucura, Dor, Sofrer, Amor, Chorar, Odiar, Não saber
Morrer e voltar à vida, sina dos amantes
E quem disse que morrer de amor é bom,
É porque nunca amou antes!
garrafas nuas, que brindam meu amor doentio
Sem pena nenhuma das bordas comidas por vermes
desse meu coração preto de gangrena de amor
Sem sorte alguma apenas dor disfarçada com fumo
que queima a garganta e sobe à mente fraca
Poeta indecifrável de versos sujos e mal lavados
que não sente mais essa dor mentirosa,
falta de ar
Faltam-me palavras para descrever essa tortura
Satine, viciada em amor de loucos e poucos
Satine, cortesã do amor desses tortos
Satine, Zahir das mentes loucas
Satine, Bruxa maravilhosa
Satine, essa noite?
Satine, para!
Satine!
...
Loucura, Dor, Sofrer, Amor, Chorar, Odiar, Não saber
Morrer e voltar à vida, sina dos amantes
E quem disse que morrer de amor é bom,
É porque nunca amou antes!
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