Os grandes dormem
Em camas de mármore
Frias como a alma delas
Que nunca choram
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Santas vadias
Flores murchas
Na mesa quebrada.
Todas falam bem,
Ao lados de seus Amantes
Saias curtas
Caminham
Como felinas
Falam, falam
Não querem nada.
São todas lindas
Em vestidos infantis
Exibindo sorrisos
E fumando cigarros caros
A grande contradição.
São Santas?
Ou simplesmente
Gostam de atenção?
Na mesa quebrada.
Todas falam bem,
Ao lados de seus Amantes
Saias curtas
Caminham
Como felinas
Falam, falam
Não querem nada.
São todas lindas
Em vestidos infantis
Exibindo sorrisos
E fumando cigarros caros
A grande contradição.
São Santas?
Ou simplesmente
Gostam de atenção?
sábado, 4 de setembro de 2010
Alvorada
Nada aqui mudou
Continuo o mesmo
Continuo a esmo
Só poesia restou
Voz fria, arrastada
Som de pura melancolia,
Destrói qualquer alegria
Reduz o lítio a nada
Ela esbanja beleza,
Ilumina o quarto escuro
Brinca com jogo duro
Em mim, uma certeza
Fez da noite dia
Despertou-me galhardia
Continuo o mesmo
Continuo a esmo
Só poesia restou
Voz fria, arrastada
Som de pura melancolia,
Destrói qualquer alegria
Reduz o lítio a nada
Ela esbanja beleza,
Ilumina o quarto escuro
Brinca com jogo duro
Em mim, uma certeza
Fez da noite dia
Despertou-me galhardia
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