
Sorriso constante
Iluminação permanente
No quarto escuro
Onde fui preso injustamente
Um coração gigante...
Quem teve coragem
De machucar a criança
Que brincava inocente ?
Quem paga a conta do analista?
Será que um dia pensou em algo
Que não fosse o próprio rabo ?
Enquanto ele caga lendo revista
Ela chora no meu colo molhado
Por lágrimas salgadas de um sorriso apagado