Esterco
garrafas nuas, que brindam meu amor doentio
Sem pena nenhuma das bordas comidas por vermes
desse meu coração preto de gangrena de amor
Sem sorte alguma apenas dor disfarçada com fumo
que queima a garganta e sobe à mente fraca
Poeta indecifrável de versos sujos e mal lavados
que não sente mais essa dor mentirosa,
falta de ar
Faltam-me palavras para descrever essa tortura
Satine, viciada em amor de loucos e poucos
Satine, cortesã do amor desses tortos
Satine, Zahir das mentes loucas
Satine, Bruxa maravilhosa
Satine, essa noite?
Satine, para!
Satine!
...
Loucura, Dor, Sofrer, Amor, Chorar, Odiar, Não saber
Morrer e voltar à vida, sina dos amantes
E quem disse que morrer de amor é bom,
É porque nunca amou antes!
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acho lindo isso, pedir e você postar. hahaha.
ResponderExcluirbrincadeira. pedi porque é bom! *-*
Bravo!!! eis a face rascante que tanto caracteriza os poetas Românticos até então é a poesia mais forte que li gostei muito.
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